A pandemia do COVID-19 mostrou que o investimento em imóveis é uma das melhores alternativas atuais, visto que promove não apenas segurança, como também boa rentabilidade para as carteiras de ativos.
Inclusive, justamente por isso, muitas pessoas procuraram uma imobiliária a fim de aumentar e proteger seu patrimônio. Mas, também devemos lembrar que com a queda da taxa Selic a mínimas históricas, o mercado de imóveis se tornou bastante atrativo, visto que os juros de financiamentos diminuíram significativamente.
O ano de 2021, por outro lado, foi marcado pela alta da Selic e para 2023, a previsão é passar por novas altas e atingir, até o final do ano, a média de 11,5%, segundo a projeção do próprio Branco Central.
Obviamente, isso impacta o mercado imobiliário, mas não torna o cenário ruim, muito pelo contrário. Inclusive, de acordo com especialistas, a demanda por compra e venda de imóveis continuará sendo uma forte tendência para esse ano. Quer saber o porquê? Então continue acompanhando o post de hoje até o fim.
Como falamos, para o ano de 2023, a tendência é que as negociações de compra e venda continuem crescendo e de forma exponencial. Isso porque, o mercado imobiliário é um segmento bastante sólido no Brasil, sendo uma classe de ativos consolidada e que sempre foi vista como uma reserva de valor, principalmente quando falamos de imóveis residenciais. Portanto, para muitos brasileiros, quando as crises surgem, o imóvel continua lá, oferecendo rendimentos e lucros.
As previsões para o ano de 2023 ainda coincidem com os dados de 2021, no qual as vendas de novos imóveis registraram um aumento de 46,1% no primeiro semestre, segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).
Inclusive, o mercado de imóveis se destaca, visto que foi o que se recuperou de forma mais rápida dos reflexos da pandemia nesses dois anos. Portanto, para o ano de 2023, a expectativa é que haja a continuidade desse movimento, com novos lançamentos de empreendimentos.
Também devemos observar a locação de imóveis, pois em 2023, a tendência é a procura por lugares próximos aos transportes públicos. Pelo fato de o ano de 2021 ter terminado com altas consecutivas no preço do aluguel, isso indica que o mercado está se tornando cada vez mais movimentado e aquecido.
Inclusive, os valores do preço médio do metro quadrado de diversas cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Balneário Camboriú superou o patamar registrado no período pré-pandêmico.
Até os dias de hoje, a pandemia reflete no comportamento do consumidor, sendo que nesse período, diversas alterações surgiram em relação a imóveis alugados e comprados.
Isso porque, graças a ela, os indivíduos começaram a sentir maior necessidade de melhorar suas casas e apartamentos, seja pela necessidade devido ao trabalho remoto ou por maior conforto e a busca de opções maiores e confortáveis.
Inclusive, mais de 30% das pessoas entrevistadas relataram que precisaram adaptar um escritório em casa, enquanto 19% destacaram que precisam de imóveis maiores.
Como consequência, incorporadoras vêm investindo em empreendimentos que oferecem espaço com coworking e varandas multifuncionais para que as pessoas também possam trabalhar no home office.
Além disso, a tendência é realmente criar uma mini cidade dentro do condomínio, com até mesmo loja de conveniência e lavanderia compartilhada. Inclusive, o aumento por conveniência e auto atendimento são elementos que irão ganhar ainda mais força neste ano, sendo que o impulso é proveniente dos minimercados dos condomínios que começaram a crescer ainda em 2022.
Portanto, a tendência para o ano de 2022 e os subsequentes, é que os imóveis tenham mais quartos, sendo que os modelos de estúdios (formados apenas por um quarto) recuaram as vendas no final de 2021.
Outro elemento que irá impulsionar o mercado imobiliário em 2022 é o desenvolvimento da tecnologia, principalmente em relação à assinatura digital. Afinal, ela irá facilitar de forma significativa o fechamento de contratos de imóveis de forma totalmente remota.
Junto a isso, a possibilidade de visitar os imóveis e empreendimentos de forma digital, por meio de gravações de vídeos em 360˚, também estará presente, eliminando assim, a necessidade de deslocamentos.
Outro movimento que a demanda vem aumentando significativamente é o de imóveis usados. Afinal, aqui o comprador consegue maior custo-benefício, visto que a diferença entre esse modelo é um imóvel novo é bastante alta.
Além disso, o fiador, figura bastante presente em contratos de locação, tende a ficar para trás, com novas empresas e tecnologias.
Portanto, como você viu, ainda que seja um mercado antigo e tradicional, o segmento imobiliário vem se transformando a cada dia que passa, atendendo às demandas dos consumidores, além de abusar de tecnologias a fim de garantir o melhor para os usuários. Portanto, saiba que se comprar para morar ou investir em um imóvel, os retornos serão extremamente positivos.
Desc Imóveis. Sua Imobiliária em Balneário Camboriú.