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Quer comprar uma casa ou apartamento? Saiba como se organizar financeiramente

Quer comprar uma casa ou apartamento? Saiba como se organizar financeiramente
Publicado em 21/Fev/2024
Sem Categoria

Veja dicas para você iniciar seu planejamento financeiro e adquirir seu imóvel dos sonhos 

Dizem que para quem sabe poupar nada é impossível. Mas, se você souber se organizar tudo fica um pouco mais fácil e claro. Principalmente quando o sonho é um apartamento à venda ou uma casa nova. Quem consegue fazer economias sempre terá boas opções para fazer um bom negócio. E orientação está na ponta da língua de cada um dos corretores da Imobiliária Versátil.

Quem planeja comprar precisa primeiro organizar a própria vida, fazer as pazes com o dinheiro. O planejamento começa com a colocação das contas pessoais em dia. Com tudo resolvido é preciso saber se é possível arcar com uma prestação ou se haverá dinheiro para comprar à vista. Então, de acordo com a renda e com os recursos disponíveis, você começará a procurar. Agora vamos as dicas – 

 

1. Recursos FGTS

 

O uso dos recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que são descontados do seu salário todos os meses, é um bom ponto de partida. Depois de alguns anos de trabalho sem sacar o fundo, é possível reunir uma boa quantia para a chamada entrada do financiamento. Também dá para separar parte das férias e 13º e mais alguma economia mensal por algum tempo. 

Em média, de acordo com a renda, é possível financiar um imóvel para a primeira moradia familiar ofertando 20% do valor do imóvel escolhido. Programas mais populares, como o Minha Casa Verde e Amarela, garantem vantagens ainda maiores. O que não quer dizer que você não vai precisar se planejar para pagar a prestação.

O melhor dos mundos claro que é poder pagar a vista, quando é possível inclusive conseguir um desconto maior na compra do imóvel. Mas, num cenário como o atual, de juros mais baixos, colocar o dinheiro em uma prestação mensal é sempre melhor que colocar em um aluguel e, em determinados momentos, é até melhor que deixar na caderneta de poupança.

 

2. Reúna economias

Poupe ou reúna suas economias pelo menos até obter 20% do valor do imóvel. Sempre o primeiro passo é juntar dinheiro para dar a entrada no financiamento, já que a maioria das linhas de crédito permite financiar até 80% do valor do imóvel. Se precisar, mensalmente, guarde o dinheiro economizado em uma aplicação de baixo risco, como uma poupança. Reserve 30% da sua renda mensal. Se você fizer isso, já se acostuma a viver sem essa parcela de seu orçamento, que estará comprometida por até 30 anos, dependendo do prazo do financiamento.

Se você conseguir uma entrada maior, vai conseguir pagar juros menores ou em menos vezes. Quanto mais poupar, menos vai pagar de juros. Com uma boa entrada, o valor financiado será menor, reduzindo o pagamento de juros. 

 

 

3. Casamento e financiamento combinam?

Começar uma vida nova no casamento e assumir um financiamento alto por um longo período são duas situações muito estressantes. Outro fator a ponderar é se o casal pretende ter filhos. Comprar um imóvel pequeno pode significar ter de se mudar em pouco tempo.

Quem mora com pais e pensa em ter a casa própria pode e deve usar esse tempo para poupar mais e se organizar. Ainda que os pais não queiram, o jovem deve se planejar para dar entrada em um imóvel em três ou quatro anos. O educador financeiro Marcos Silvestre recomenda que o jovem se ofereça para pagar algumas contas da casa dos pais, para ir se acostumando aos novos custos que terá quanto morar na casa própria.

Lembre-se casa nova vem com despesas adicionais, que você também terá que agregar ao seu orçamento mensal. O financiamento do imóvel pode comprometer até 30% da renda. Porém, com uma casa chegam também as contas de água, luz, telefone, IPTU, seguro, condomínio, os gastos com alimentação. 

Você precisa ter dinheiro para a documentação. Além dos papéis do banco, o comprador também terá de pagar o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), cuja alíquota varia segundo o município; custos do cartório e do próprio financiamento, como avaliação do imóvel; análise jurídica da documentação, entre outros. Esses gastos costumam representar 4% do valor do imóvel.

 

Dependendo da cidade ou região, o custo de morar por lá pode ser mais alto. A vizinhança influencia diretamente em seu orçamento. Viver na periferia ou numa região sofisticada resulta numa grande diferença de gastos com alimentação, vestuário e transporte.  Por isso, se você quer mesmo comprar seu imóvel, siga essas dicas e comece seu planejamento financeiro. É muito importante dar prioridade nos sonhos, mas, também é preciso ter uma estruturação para concretizar esses desejos. Por isso, economize, reúna o valor da entrada e claro, procure uma imobiliária de confiança com profissionais especialistas no assunto. Ter um amparo de pessoas que entendam muito bem sobre financiamentos ajuda bastante nas etapas de burocratização.

 

Desc Imóveis. Sua imobiliária em Balneário Camboriú!